Um estudo científico divulgado em abril reacendeu as discussões sobre ética na ciência diretamente relacionadas ao Cariri. A pesquisa descreve um fóssil, que muito provavelmente, foi retirado da Bacia do Araripe e contrabandeado para a Alemanha, onde está exposto em um museu.
Trata-se de um crânio de um dinossauro que tinha “entre 7 e 8 metros de comprimento, caminhava sobre as duas patas traseiras, o focinho longo como o de um crocodilo e se alimentava principalmente de peixes”, como detalha a paleontóloga Aline Ghilardi.
Aline é professora da Universidade Federal do Rio Grande do Norte e iniciou uma campanha para que o fóssil tenha o mesmo destino do Ubirajara Jubatus, recentemente devolvido ao Cariri. Ela situa a Bacia do Araripe como “uma das cinco localidades mais importantes do mundo em termos de fósseis do Período Cretáceo”, a chamada Era dos Dinossauros.
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