Green Valleys afirma resistência no rap/reggae
Primeiro single foi lançado em 2018 e, de lá para cá, dezenas de projetos foram desenvolvidos.
Produtora lança uma música a cada semana. Foto: Kennedy Araújo
Joaquim Júnior
04/08/20 11:00

Entre o final de 2017 e o início de 2018, quando Johnny Positive e Bruno Rass sentiram a necessidade de distribuir o material de rap/reggae que produziam, foi criada a produtora Green Valleys. Os números mostram que o trabalho rende frutos: de abril de 2018 ao final de julho de 2020, o grupo possuía cerca de 75 produções – entre elas, os EPs “Caminhos Infinitos” e “Amor pela Vida”, dos respectivos artistas. De lá para cá, já são 14 clipes audiovisuais produzidos; 45 singles lançados; mais de 92 mil horas de reproduções no canal do YouTube; e média de 15 mil ouvintes, somente neste último mês, nas plataformas de streaming.

O primeiro single, “Madrugada Juá City”, foi lançado em abril de 2018 e, com apoio de parceiros, teve sequência com o EP de Johnny. O trabalho, com participação do DJ M12, uniu sound system e rap com referências tradicionais e enfoque contemporâneo. Para dar suporte e profissionalizar ainda mais o trabalho, a produtora executiva Fiama Vieira entrou em cena. O nome Green Valleys foi escolhido como homenagem aos verdes vales caririenses e elementos da região integram a logo do grupo.

Através de um canal no YouTube e de perfis nas redes sociais, os trabalhos ganharam mais espaço de divulgação. A proposta, como explicou Bruno Rass, foi oferecer suporte aos artistas, dando mais visibilidade à cena underground do Cariri. A ideia, como enfatizou Fiama, era caminhar com os próprios passos no processo de criação da música. Hoje, um dos projetos, intitulado Araripe Soldiers, abre espaço, inclusive, para outros artistas do Cariri.

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