Cresce a procura por procedimentos estéticos após reabertura econômica
Profissionais observam que pacientes estão cuidando mais da pele depois do isolamento social.
Foto: Reprodução Mídias Sociais
Jaqueline Freitas
26/08/20 21:00

A procura por procedimentos dermatológicos aumentou cerca de 70%, depois que pacientes passaram mais de quatro meses em isolamento social. Homens e mulheres buscam retardar envelhecimento da pele, com bioestimulação, por exemplo. Outros tratamentos também procurados, por não serem invasivos, são a Sculptra e o Radiesse, que estimulam produção de colágeno e melhoram a flacidez com injetáveis, e o Ultraformer, que é um tratamento não injetável.

De acordo com a dermatologista membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), Ana Maria Carreño, com a retomada da economia, tem sido observado um aumento de pessoas que buscam por tratamentos dermatológicos. "Dessa maneira, elas conseguem melhorar a sua autoestima. Muitos deles faziam tratamento, já tinham o cuidado da pele antes da pandemia e, agora, estão retornando aos seus tratamentos. Mas, também, temos muitas pessoas que estão na busca do consultório com a história de que esse período acabou estimulando-os a começarem, a terem uma rotina de cuidados da pele, buscar um médico dermatologista, e iniciar sua programação de tratamentos dermatológicos para todo o ano”.

Ainda segundo a médica, “uma parcela de pessoas que teve uma piora significativa da qualidade da pele no período de isolamento social também está na busca do autocuidado, seja pela piora da qualidade da alimentação ou pelo estresse e ansiedade de todo esse período”.

Mesmo com a retomada das atividades, precisamos ter bastante cuidado para não sermos contaminados com o coronavírus, já que os números no Crajubar ainda são considerados altos. “É muito importante atentar que quando a gente vai procurar um procedimento dermatológico, um médico especialista, temos que sempre verificar se o profissional é um médico dermatologista capacitado, que tenha seu registro de especialidade no Conselho Federal de Medicina, e também observar se o ambiente onde será realizado o tratamento oferece segurança ao paciente e ao próprio médico. As medidas de cuidados, de prevenção de higiene contra o coronavírus não pode parar”, alerta a dermatologista Ana Maria Carreño.

Com informações da Agência Commonike.

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