O lançamento da quarta candidatura presidencial de Ciro Gomes, na última sexta (21), provocou um tsunami na aliança da oligarquia Ferreira Gomes com o PT no Ceará. Ressalte-se, que o discurso de Ciro, inteiramente lido e produzido pelo marqueteiro João Santana, poupou Lula de petardos pesados.
O alvo principal foi o candidato da terceira via, o juiz aposentado Sérgio Moro, agredido com um festival de substantivos e adjetivos, retratando todo o ódio que Ciro nutre por quem ocupa o posto que ele sonhou para si. O problema de Ciro surgiu depois da festa bonita e muito bem organizada, com toques de convenção de partidos americanos.
Só que o Ciro real e incontrolável existe, e sempre aparece para estragar a alegria de seus aliados com ataques grosseiros a família de Lula. Durante a entrevista coletiva com a imprensa, Ciro mostrou suas garras novamente, repetindo erros que o fizeram ser derrotado nas eleições de 2002. Afinal, Ciro é Ciro, e ninguém muda.
Leia mais sobre este assunto na Coluna Rebate, escrita por Donizete Arruda: https://jornaldocariri.com.br/coluna/donizete-arruda/