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Cia. Arretados de Teatro expandirá projetos em 2025
Grupo completará uma década de existência no ano de 2025
Foto: Arquivo/ Cia. Arretados
Joaquim Júnior
26/11/24 9:00

Rumo a completar a primeira década de história, a Cia. Arretados de Teatro se prepara para um novo passo em 2025: desenvolver espetáculos, atualmente voltados ao público infantil, também para o público adulto. O grupo foi criado em 2015 pelo diretor José Erismar, ainda como um estudo de iniciação teatral, tendo uma peça como conclusão. Atualmente, o grupo é composto por Erismar Alves, Cícero Alves, Eduarda Lima, Nathan Alves, Tiago Chasy, Bela, Francesca Fernandes e Aline Alves, atores profissionais que trabalham linguagens teatrais diversificadas.

Como avalia o ator Cícero Alves, o grupo se vê como uma grande companhia profissional que expande a cada dia que passa. “O nosso crescimento se deu através das vivências, das apresentações em que buscamos melhorar cada vez mais a cada apresentação feita”, pontua, ao dizer que o amadurecimento da Cia., marcado por ensaios, mudanças de elenco e distribuição de tarefas, contribuiu para melhor produção, novas experiências e habilidades trabalhadas.

Entre os trabalhos da Cia. Arretados de Teatro, estão “A Caixa de Brinquedos” e “O Rei Analfabeto no Reino da Gramática”, que atualmente é trabalhado nas oficinas e proposto novos textos. Entre as participações do grupo em eventos, está apresentações na programação de equipamentos como o Sesc e o Centro Cultural Banco do Nordeste (CCBNB) Cariri, no XV e no XVI Festival Nacional de Teatro Louco em Cena, no Memorial padre Cícero, no Teatro Marquise Branca, entre outras.

Sobre o fazer teatro no Cariri, ele considera um pouco complicado. “O público em si já não tem mais aquele encanto que antigamente. Tudo hoje se tornou digital, tudo hoje é mais conectado, e isso dificulta o contato do artista com o público, fazendo assim com que a tecnologia seja empecilho para esse processo, distanciando o público do teatro”, relata.

Por outro lado, ele cita como ponto positivo as mudanças nos incentivos públicos, como as leis de incentivo que propõem um crescimento dentro da área cultural – “mas ainda falta muito para conseguirmos alcançar o que merecemos de verdade”, finaliza Cícero.

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