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Camilo Santana nega fechamento de escolas cívico-militares
Existem quatro escolas neste modelo em Juazeiro do Norte, Maracanaú e Mombaça
Foto: reprodução do Twitter
Robson Roque
13/07/23 15:00

O ministro da Educação, Camilo Santana (PT), negou que o Governo Federal pretende fechar escolas cívico-militares. Esta semana, foi anunciada a descontinuação do Programa Nacional de Escolas Cívico-Militares (Pecim) criado em 2019, na gestão de Jair Bolsonaro (PL). Segundo o atual presidente, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), haverá um "progressivo encerramento" das atividades.

"Quero garantir aos estudantes das 202 escolas integrantes do Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares (Pecim), e a seus familiares, que não haverá fechamento de unidades e tampouco prejuízo aos alunos", disse Camilo em redes sociais.

Existem quatro escolas com o modelo cívico-militar no Ceará: duas em Maracanaú e as outras duas em Juazeiro do Norte (Edward Teixeira Férrer, que funciona desde fevereiro de 2022) e Mombaça. As Prefeituras dos três municípios confirmaram que o modelo permanecerá.

"A descontinuidade do modelo atenderá a uma política de transição, com acompanhamento e apoio do MEC junto a estados e municípios. Nossa prioridade é garantir os direitos dos estudantes e da comunidade escolar nesse grupo, que corresponde a 0,15% das 138 mil escolas públicas do Brasil", explicou.

Ainda segundo Camilo, o Ministério da Educação seguirá "trabalhando na construção das políticas para os nossos estudantes da rede pública, investindo em programas como o de Escolas de Tempo Integral e conectividade nas escolas, que irão beneficiar toda a rede pública brasileira".

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