O auditor do processo contra o presidente do Barbalha, Lúcio Barão, que tramita no Tribunal de Justiça Desportiva do Ceará, pede que o cartola seja banido do futebol. Pesam contra ele acusações como lavagem de dinheiro, desvio de verbas e articulação de jogos fantasmas. Nesta matéria de O Povo, Lúcio se defendeu dizendo estar tranquilo e que nada fez de errado.
Na peça, o auditor Fred Bandeira inclui Lúcio em três artigos de práticas antidesportivas, dos quais o mais grave prevê o banimento de qualquer atividade futebolística em todo o território nacional. O auditor do caso ainda pediu que o relatório fosse encaminhado para o Tribunal de Contas do Ceará e ao Ministério Público do Ceará.